Escrevo sem pensar, muitas vezes pra desabafar.
Essa angustia que volta e meia me pega de surpresa, desanima. Desatina.
Musicas falam por mim e as palavras me somem.
A garganta seca e nada consigo dizer.
Escrevo sem pensar, pra quem sabe amenizar esse nó na garganta que me dá. O tempo todo, o dia inteiro sentimentos turbinados de dúvidas me perseguem. Em um papel deixo o lápis em minhas mãos se encarregar de toda a voracidade de palavras que se negam a sair de minha boca.
Essa angustia que volta e meia me pega de surpresa, desanima. Desatina.
Musicas falam por mim e as palavras me somem.
A garganta seca e nada consigo dizer.
Escrevo sem pensar, pra quem sabe amenizar esse nó na garganta que me dá. O tempo todo, o dia inteiro sentimentos turbinados de dúvidas me perseguem. Em um papel deixo o lápis em minhas mãos se encarregar de toda a voracidade de palavras que se negam a sair de minha boca.
Em minha cabeça os sentimentos mais contraditórios aparecem. Como se fosse um filme em preto e branco passado em um cinema em que só eu estou presente. Só eu vejo, só eu sinto.
Assim a maioria dos meus dias começa. Com um interminável labirinto de sentimentos desvairados e famintos por respostas.
Assim ele começa.
Assim ele termina.
Selva Porto
Muito muito profundo! Adorei *-*
ResponderExcluirTem o selo oficial aqui pra você : http://cerezaambulante.blogspot.com/p/selos.html
ResponderExcluirSó seguir as 2 pequenas regras. Obrigada *--*
Ah Dani, que bom que gostou!
ResponderExcluirVou lá Pamela, pode deixar ;**
Que saudades daqui flor *-*
ResponderExcluirEstou de volta, haa
tem nova postagem lá. Beijos :)
selva minha grande escritora , eu não acho o selo :( obrigado pelo comentário ;*
ResponderExcluirTexto lindo, realmente. Gostei muito do teu blog, ta? Agora venho aqui com muita frequencia.
ResponderExcluirUEHIEUHEIUH
Continue assim, e você vai longe!
Um beijo.